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Uma combinação do grego entre entheos (literalmente, “Deus dentro”) e gen (“tornar-se”), remetendo àquilo que “gera o divino internamente”, buscando assim ressaltar o uso ritualístico/místico/espiritual dessas substância.
Conforme dois grandes investigadores destas plantas especiais, o botânico Richard Evans Schultes e o químico Albert Hofmann, “algumas destas plantas capazes de alterar a mente, e seus princípios químicos ativos, podem ter efeitos muito positivos se forem compreendidas de maneira completa.” Confirmando que estas plantas não causam adicção, que têm o poder de expandir a mente, de promover a experiência mística, reconhecem também a possibilidade de descobrirmos nelas “(...) novas ferramentas farmacêuticas para a experimentação e o tratamento psiquiátrico”.
A espagiria é a aplicação da arte da alquimia na preparação de tinturas vegetais e metálicas e, bem assim, na de compostos minerais, de espíritos e de mênstruos. Ela consiste em provocar uma evolução da matéria para a purificar e exaltar o que não é possível fazer sem longas e sutis operações que alguns autores antigos nunca revelaram claramente.
Espagíria, na terminologia grega, significa separar, dividir e coligar ou unir. A arte espagírica foi praticada desde os mais recuados tempos, florescendo nos principais núcleos de civilização conhecidos.
As preparações espagíricas são baseadas em obras naturais da Geração Universal, pelas quais se pode extrair da matéria a sua quintessência, cuja constituição pode ser enobrecida de forma que possam ser assimiladas pelo ser humano.
A tintura é uma simples maceração de uma planta medicinal num meio alcoólico, normalmente a 60 graus. A preparação espagírica abre a planta, isto é, separa alquimicamente os seus componentes primordiais, Mercúrio, Enxofre e Sal e, depois, volta a uní-los numa combinação íntima na Circulação.
Mas, o grande Arcano vegetal é o Primeiro Ser vegetal ou a volatilização do Sal. Este é um dos segredos da espagíria vegetal que poucos artistas conhecem e os que a conhecem, conforme a tradição, nunca o revelam em linguagem clara.
Você já ouviu falar nos “cogumelos mágicos” e seu efeito psicotrópico? E o que é psilocibina, você sabe?
Pertencentes ao reino dos fungos, o efeito alucinógeno causado por esses cogumelos – do gênero Psilocybe – se deve a uma substância psicoativa chamada psilocibina.
O uso da psilocibina para tratar diferentes doenças já foi apontado em estudos no mundo todo. Mas as civilizações mais antigas, que existiam há milhares de anos, já utilizavam esses cogumelos como instrumento medicinal e em rituais religiosos.
Tal substância, bem como seu valor terapêutico, vem sendo estudada pela comunidade médica e científica desde os anos 1960.
Devido às consecutivas proibições relacionadas ao uso e à manipulação da psilocibina a partir da década de 1970, foi apenas anos mais tarde que os estudos sobre esse psicotrópico foram retomados.
Somente em 2006 uma pesquisa científicaconseguiu concluir que a psilocibina é segura e tem potencial de melhorar significativamente as condições que afetam o bem-estar de quem consome controladamente a substância.
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